sábado, 27 de novembro de 2010

O que verias se me conseguisses olhar?



E tu deixavas-te ficar por ali. Sem uma palavra. Sem um gesto. Sem um olhar. Quieta.  Muda. Fria. Ausente. Uns dias, estátua de vidro. Outros, de gelo. Tão transparente que deixei de te ver, mesmo quando olhava para ti.
Um dia quebraste-te e, mesmo colando-te os bocadinhos, já não eras escultura. Eras cacos de cristal.

Fábrica de Letras - Aqui fabricam-se palavras, sonhos e emoções.

11 comentários:

  1. Gostei imenso! Tão simples quanto belo :D

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  2. Que poético!Tão simples, tão rico, tão belo!
    Abracinho meu.

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  3. Rita e Maria Teresa:

    Muito obrigada pelas palavras! :)

    *Beijinho

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  4. Arisca vale mais tarde que nunca. Cheguei e dei logo com um post curto mas com muito conteúdo. Beijinhos

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  5. Querida Brown Eyes,

    muito obrigada pela visita, pelas palavras, e seja muito bem-vinda! :)

    Beijinho grande para si

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  6. Olá Arisca,

    Muito bonito.

    Espero que estejas bem. Desejo-te um Bom Fim de Semana

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  7. Porque nunca é demais,desejo-te um feliz 2011. Beijinhos

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  8. Olá,
    Que grande ausência tens feito por aqui.

    Passei para te desejar um ANO NOVO MUITO FELIZ.

    Beijinhos

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  9. És tão difícil de encontrar como as coisas boas!

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  10. pssttttt então? ausente outra vez?
    Beijinhos

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